tag:blogger.com,1999:blog-328618592024-03-14T06:22:59.690-03:00Biblioteca NômadeUnknownnoreply@blogger.comBlogger169125tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-23578380972668799852024-02-07T18:12:00.007-03:002024-02-07T18:12:52.761-03:00Arquivo para download: A relação entre percepção e memória no pensamento de Henri Bergson, por Warley Kelber Gusmão de Andrade<p>Este trabalho tem como objetivo estudar a relação entre percepção e memória no pensamento do filósofo francês Henri Bergson. Nesse sentido, toda a nossa análise se dá a partir do estudo de <i>Matéria e Memória</i>, mais especificamente seu primeiro capítulo, pois é neste livro que Bergson buscar evitar os equívocos que filosofia e ciência cometeram no estudo da relação entre corpo e alma. E a estratégia usada por Bergson para escapar de tais equívocos será recolocar este problema em novos termos. Mas o que realmente significa essa estratégia, o que significa recolocar o problema, e ainda, ser esta a única estratégia que permite a sua resolução? Significa livrar-se das confusões geradas pela ciência na definição de como se dá a relação entre corpo e alma quando a mesma baseia-se nas teorias oferecidas pela filosofia sobre o real e ir direto ao exame dos fatos, aliás, essa é uma premissa fundamental na filosofia bergsoniana, logo, é na recolocação do problema que obteremos sua solução, pois o caminho escolhido se apresentará na forma de linhas de fatos que serão examinadas até sua extenuação: o exame do funcionamento do sistema nervoso central e a definição da sua função real, o estudo e a construção da proposta bergsoniana sobre papel da percepção no jogo do conhecimento, fato que acarretará na dissociação do misto mal analisado da percepção e da memória, bem como, a explicitação do surgimento da afecção e sua diferenciação no nível da natureza da percepção; e, finalmente, a reintegração da memória à percepção, chegando à instauração de uma possibilidade de comunicação entre corpo e alma.</p><p><br /></p><p><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1JAlRMU0DZr3z6UC6gYKUkHwKjySpHNkO/view?usp=sharing" target="_blank"><span style="font-size: large;">Download</span></a></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-54966548868822847052024-02-02T11:28:00.002-03:002024-02-02T11:28:06.476-03:00Arquivo para download: A ontologia de Deleuze e as experiências de Deligny: como instaurar existências mínimas, por Carlos Henrique Machado<p>Se o Ser for suposto como uma solução provisória, uma ontologia deve poder pensar seu inacabamento como realidade essencial de sua natureza. É nesse sentido que se coloca a ontologia de Gilles Deleuze, pronta a pensar, a partir daí, um estado do Ser a se caracterizar por movimentos de liberação de linhas que desarticulam o já formado e permitem suas determinações escapar das relações já individuadas. A partir da articulação da ontologia deleuzeana com as experiências de Fernand Deligny com crianças autistas não verbais, nos será possível confrontar as formas hegemônicas de existir com modos de existência singulares que se afirmam em sua diferença ingovernável. Refratários a serem adaptados a partir de qualquer medida padrão, constituindo-se como uma deriva às formas hegemônicas e um desvio que permite se escapar ao controle, tais experiências nos colocam diante de uma deriva que mantêm a perspectiva da desmesura de existências mínimas sempre inacabadas.</p><p><br /></p><p><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1ZIIBWufQRcnue1bv43ZSCwwdF_Ay6r2-/view?usp=sharing" target="_blank"><span style="font-size: large;">Download</span></a></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-85065787752116196352024-01-30T15:33:00.001-03:002024-01-30T15:33:15.403-03:00Arquivo para download: Le vocabulaire de Bergson, por Frédéric Worms<p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1XWuBiQKA8-eMoSxdL4wr3hd0QKW7Ov_B/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a> </span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-91407788478677423612024-01-18T12:35:00.005-03:002024-01-18T12:37:16.637-03:00Arquivo para download: O cérebro e pensamento: uma ilusão filosófica, por Henri Bergson<p>A ideia de uma equivalência entre o estado psíquico e o estado cerebral correspondente permeia uma boa parte da filosofia moderna. Discutiu-se mais sobre as causas desta equivalência do que sobre a própria equivalência. Para uns, ela proviria de que o estado cerebral se duplica, em certos casos, com uma fosforescência psíquica que lhe ilumina o contorno. Para outros, ela vem do fato de o estado cerebral e o estado psicológico entrarem respectivamente em duas séries de fenômenos que se correspondem ponto por ponto, sem que seja preciso atribuir à primeira a criação da segunda. Mas uns e outros admitem a equivalência ou, como se diz mais frequentemente, o paralelismo das duas séries. Para fixar as ideias, formularíamos a tese da seguinte maneira: "Sendo dado um estado cerebral, segue-se um estado psíquico determinado". Ou ainda: "Uma inteligência sobre-humana, que assistisse ao movimento dos átomos de que é feito o cérebro humano e que tivesse a chave da psicofisiologia, poderia ler, num cérebro trabalhando, tudo o que se passa na consciência correspondente". Ou enfim: "A consciência não diz nada mais do que se passa no cérebro; ela apenas o exprime numa outra língua". Sobre as origens totalmente metafísicas desta tese não há dúvidas possíveis. Ela deriva em linha direta do cartesianismo. </p><p><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1SiXEVBgVDB78TBRbZUhCw-LPAK9Kiiyh/view?usp=sharing" target="_blank"><span style="font-size: large;">Download</span></a></b></p><p><br /></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-60290821548161468182024-01-13T10:39:00.004-03:002024-01-13T11:10:42.159-03:00Arquivo para download: Bergson, por Gilles Deleuze<p>Um grande filósofo é aquele que cria novos conceitos: esses conceitos ultrapassam as dualidades do pensamento ordinário e, ao mesmo tempo, dão às coisas uma verdade nova, uma distribuição nova, um recorte extraordinário. O nome de Bergson permanece ligado às noções de <i>duração, memória, impulso vital, intuição</i>. Sua influência e seu gênio se avaliam graças à maneira pela qual tais conceitos se impuseram, foram utilizados, entraram e permaneceram no mundo filosófico. Desde <i>Os dados imediatos</i>, o conceito original de duração estava formado; em<i> Matéria e memória</i>, um conceito de memória; em <i>A evolução criadora</i>, o de impulso vital. A relação das três noções vizinhas deve indicar-nos o desenvolvimento e o progresso da filosofia bergsoniana. Qual é, pois, essa relação?</p><p>[...] A primeira característica da intuição é que, nela e por ela, alguma coisa se apresenta, se dá em pessoa, ao invés de ser inferida de outra coisa e concluída. O que está em questão, aqui, é já a orientação geral da filosofia; com efeito, não basta dizer que a filosofia está na origem das ciências e que ela foi sua mãe; agora que elas estão adultas e bem constituídas, é preciso perguntar por que há ainda filosofia, em que a ciência não basta. Ora, a filosofia respondeu de apenas duas maneiras a uma tal questão, e isto porque, sem dúvida, há somente duas respostas possíveis: uma vez dito que a ciência nos dá um conhecimento das coisas, que ela está, portanto, em certa relação com elas, a filosofia pode renunciar a rivalizar com a ciência, pode deixar-lhe as coisas, e só apresentar-se de uma maneira crítica como uma reflexão sobre esse conhecimento que se tem delas. Ou então, ao contrário, a filosofia pretende instaurar, ou antes restaurar,<i> uma outra</i> relação com as coisas, portanto <i>um outro</i> conhecimento, conhecimento e relação que a ciência precisamente nos ocultava, de que ela nos privava, porque ela nos permitia somente concluir e inferir, sem jamais nos apresentar, nos dar a coisa em si mesma. É nessa segunda via que Bergson se empenha, repudiando as filosofias críticas, quando ele nos mostra na ciência, e também na atividade técnica, na inteligência, na linguagem cotidiana, na vida social e na necessidade prática, enfim e sobretudo, no espaço, outras tantas formas e relações que nos separam das coisas e de sua interioridade. </p><p><a href="https://drive.google.com/file/d/14pZVWA5Ou6LLnvj1gjwMre8i1RdmAhyD/view?usp=sharing" target="_blank"><b><span style="font-size: large;">Download</span></b></a></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-73341065585227808812023-12-09T13:36:00.001-03:002023-12-09T13:36:12.487-03:00Arquivo para download: Cinema e pensamento em Deleuze, por Vladimir Pereira Seixas<p>Esta dissertação investiga o conceito de imagem-movimento e de imagem-tempo do filósofo Gilles Deleuze por meio das implicações contidas na passagem de um conceito para o outro. O aparecimento de regimes de imagem constituem mundos e automatismos específicos: o automovimento do chamado regime orgânico e a autotemporalização presente no regime inorgânico. A substituição da imagem-movimento pela imagem-tempo caracteriza-se por uma reversão da subordinação do tempo pelo movimento. Dessa forma, apresenta a conquista da realidade íntima do tempo puro, em que o tempo aparece completamente emancipado de determinações cronológicas. Ao marcar essa passagem, deve ser entendido como Deleuze alcança um novo regime de imagem e pensamento a partir de uma aliança com a arte cinematográfica. A transposição entre esses dois regimes expressa a mudança de um regime que afirma um autômato motor para outro em que há o surgimento de um autômato capaz de levantar o fundamental do pensamento. E mais decisivamente erigir o plano de imanência.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1tJdRMyhz_4JX6t5VZaXt4Fbf_Etbahsd/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-3642088889215781892023-08-03T15:15:00.003-03:002023-08-03T15:15:23.413-03:00Arquivo para download: Políticas de morte-acontecimento, por Marcele Pereira da Rosa<p>Esta dissertação trata do desmedido; do desumano; da afirmação; da criação; da morte. Trata de entender a morte como um acontecimento e este como importante conceito das Filosofias da Diferença; em especial a de Gilles Deleuze.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1tyr0n4zhXy2SQ_VH_ZghHJ2zV1LtcgbJ/view?usp=drive_link" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-18157864325597822782023-07-06T12:18:00.007-03:002023-07-06T12:19:14.617-03:00Na Web: A interpretação nietzscheana da 2ª lei da termodinâmica, por Daniel Filipe Carvalho<p>A teoria mecanicista, para Nietzsche, não passava de uma hipótese provisória: “o mecanicismo há de valer, para nós, como uma hipótese incompleta e somente provisória” (KSA, 13: 14 [188], de 1885). Deve-se ter cuidado com este “não passava”, principalmente em conjunção com a afirmação nietzscheana de que o mecanicismo vale como uma “hipótese incompleta”, pois além de simular um falso tom de desprezo, a incompletude do mecanicismo poderia nos seduzir a acreditar que uma teoria completa e definitiva seria por fim alcançada. Não é este o caso. O perspectivismo é incontornável. Apenas como hipótese as teorias têm direito de cidadania nas ciências.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="http://www.ibamendes.com/2011/01/interpretacao-nietzscheana-da-2-lei-da.html" target="_blank">Leia mais aqui</a></span></b></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-31853068348857757492023-07-02T17:38:00.003-03:002023-07-02T17:38:18.712-03:00Arquivo para download: O cine-pensamento de Deleuze: contribuições a uma concepção estético-política da subjetividade, por Juliane T. Farina e Tania M. G. Fonseca<p>O presente artigo propõe a leitura dos livros <i>Cinema I: Imagem-Movimento</i> e <i>Cinema II: Imagem-Tempo</i>, de Gilles Deleuze, como uma proposta do filósofo para que encontremos no cinema da imagem-tempo uma imagem não dogmática do pensamento anunciada na obra <i>Diferença e Repetição</i>, encaminhando, assim, novas concepções ao pensamento de uma subjetividade implicada estética e politicamente. Para tal, o autor parte das concepções bergsonianas de imagem, tempo e memória para complexificar as noções de percepção, imagem, movimento e tempo, chegando, por fim, à vidência de um tempo puro e virtual, tornando o falsário o personagem conceitual tanto do cinema como do pensamento.</p><p><br /></p><p><a href="https://drive.google.com/file/d/1hHjL38JNzF6LNlFy5SXnEUv7GHcnOPmr/view?usp=sharing" target="_blank"><span style="font-size: large;"><b>Download</b></span></a></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-74883228307156071582023-06-26T16:12:00.001-03:002023-06-26T16:12:32.794-03:00Na Web: Uma popfilosofia para o século 21, por Cássio Starling Carlos<p>Deleuze desconfia da ideia de verdade. Enquanto continuarmos a pensar que a verdade se funda a partir da coincidência com um ideal perfeito e imutável, como Platão, toda mutação, todo devir e todas as contingências da realidade serão encaradas como uma mentira e viveremos eternamente no mundo da abstração. 'Devemos voltar a crer no mundo' é uma frase tardia de Deleuze, mas que se aplica com exatidão à crítica dessa imagem do pensamento. Na perspectiva política, escapar dos limites estreitos da identidade fixa corresponde a escapulir das formas de controle e de exploração determinadas de cima pelo capital. Construir uma filosofia da diferença ou elaborar uma esquizoanálise coincidem no projeto de assegurar para a vida linhas de fuga que sirvam para escapar dos determinismos superiores e transcendentes, como Deus e o Estado. […] Em uma de suas mais irreverentes expressões, Deleuze definiu o que fazia como 'popfilosofia' (a expressão aparece em 'Dialogues', 'Mil Platôs' e 'Conversações'). Mas não associava esta ideia a qualquer tipo de facilidade. Qualquer um que tenha lido um texto dele sabe que a tarefa é árdua. Entenda-se pop aqui como uma criação que se alimenta sem preconceitos de fontes heterogêneas. Seu projeto filosófico se define como a constituição de uma teoria das multiplicidades, capaz de compreender cada acontecimento a partir de sua singularidade, de sua contingência e de seu devir. Em sua execução, esta teoria das multiplicidades partiu em busca de discursos que funcionam como novos paradigmas. Na arte e na ciência, Deleuze vai captar articulações de sua teoria com outros pensamentos contemporâneos. […] Esta orientação plural foi a força da qual se alimentou Deleuze para elaborar seu pensamento da diferença. Uma filosofia ainda capaz de espantar o torpor e de restituir a vontade de inventar o mundo.</p><p><br /></p><p><b><a href="https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/6/02/mais!/5.html" target="_blank"><span style="font-size: x-large;">Leia o artigo completo</span></a></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-60141590854518045272023-04-20T17:51:00.000-03:002023-04-20T17:51:18.474-03:00Arquivo para download: Novas liras para novas canções: reflexões sobre a linguagem em Nietzsche, por Scarlett Marton<p>Este artigo pretende mostrar que a crítica que Nietzsche faz da linguagem se acha na base da sua crítica da noção de verdade e de uma certa concepção de conhecimento. Conta fazer ver também que ele estabelece estreito vínculo entre pensamento, linguagem e consciência, para a partir daí combater a metafísica. Por fim, sustenta a tese de que Nietzsche não é um pensador que se debate nas redes da linguagem, mas o filósofo que a faz voltar-se contra si mesma, para criar uma nova linguagem.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1VgLBelKWmAf89yeWuXB-4qBeXm__rd9o/view?usp=share_link" target="_blank">Download</a></span></b></p><p><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-23815944858617111142023-04-03T23:44:00.002-03:002023-04-03T23:44:31.820-03:00Arquivo para download: Espaço, extensão e número: suas relações e seu significado na filosofia bergsoniana, por Débora C. M. Pinto<p>Este artigo pretende acompanhar a análise bergsoniana da multiplicidade numérica e do tempo homogêneo, conceituação do tempo operada principalmente pela ciência; o objetivo desta análise é esclarecer o papel do espaço na formação do número e na apreensão conceitual da duração, explicitando o procedimento geral da inteligência humana.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1XeHOUK-KylNpWEZAdoj0DNWIIQEqOxf0/view?usp=share_link" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-65852079498012083032023-03-19T18:06:00.002-03:002023-03-19T18:06:12.154-03:00Arquivo para download: Bergson e o eu dividido, por Eduardo Soares Ribeiro<p>Este trabalho tem por intuito investigar a vida interior no primeiro livro de Bergson, <i>Ensaio sobre os dados imediatos da consciência</i>, de 1889. Trataremos de analisar sobretudo as noções de duração e espaço à luz daquilo que chamamos "eu dividido", isto é, a divisão estabelecida por Bergson entre o eu superficial - relacionado ao espaço, à vida social e à linguagem - e o eu profundo - o qual diz respeito à duração pura da consciência, à multiplicidade contínua de interpenetração dos estados psicológicos e da criação e imprevisibilidade constituintes de cada ato livre. Ao final, e já de posse das conclusões acerca do<i> Ensaio</i>, discorreremos sobre o método intuitivo bergsoniano e sua relação com o eu dividido.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1zfVBFoOEPQoZsBxApmD8prFpjn3kCIpT/view?usp=share_link" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-77952531247428617342023-03-19T17:57:00.007-03:002023-03-19T17:57:53.591-03:00Arquivo para download: Henri Bergson e a crítica à psicologia científica, por Paulo César Rodrigues<p>O que se pretende examinar com este estudo é a relação visivelmente polêmica que Bergson estabelece, desde seus primeiros trabalhos, com a psicologia de seu tempo. Trata-se, mais exatamente, de investigar a denúncia bergsoniana dos problemas metodológicos presentes na pesquisa científica em psicologia, em particular na psicofísica do século XIX. Ao acompanhar a argumentação crítica do autor, espera-se determinar as intenções filosóficas que animaram semelhante polêmica, bem como compreender o valor teórico das formulações de Bergson.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1KuDQSYozCOCVGor8QOXBvMhGdEO1J5Uj/view?usp=share_link" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-26170009606728538522023-03-09T17:10:00.005-03:002023-03-09T17:11:04.713-03:00Arquivo para download: Liberdade em Bergson: espontaneidade, criação e auto-engendramento, por Maria Adriana Camargo Cappello<p>O objetivo do artigo é examinar as noções de espontaneidade, criação e auto-engendramento na obra de Bergson, com ênfase na maneira como elas se articulam em <i>Os dados imediatos da consciência</i> e <i>A evolução criadora</i>, destacando as articulações e diferenças entre as duas obras a esse respeito.</p><p><br /></p><p><b><a href="https://drive.google.com/file/d/1fX9Ik0EH3uZkDsYbt3ep2PIC-2KViydc/view?usp=share_link" target="_blank"><span style="font-size: large;">Download</span></a></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-82767595962572631222023-03-09T16:57:00.003-03:002023-03-09T16:57:17.273-03:00Arquivo para download: Nietzsche e a crítica da democracia, por Scarlett Marton<p>É enquanto psicólogo que Nietzsche encara o ideário moderno; pretende diagnosticar os móveis ocultos dos que o apóiam. É na qualidade de genealogista que o avalia; quer julgar os valores inconfessados dos que o defendem.</p><p>Nietzsche entende que, graças a Rousseau e à Revolução francesa, as “ideias modernas” se impuseram em detrimento de toda ordem hierárquica. É o que o leva a nelas denunciar a obra do cristianismo e o procedimento dos ressentidos.</p><p>[...] Ao encarar a igualdade como sinônimo de nivelamento gregário e uniformização, Nietzsche faz de seus ataques a esta ideia o cerne argumentativo da crítica que dirige à democracia. Mas já é tempo de perguntar: como conceber a ideia mesma de igualdade? E quais as suas implicações? Para tanto, convém investigar o que se entende por justiça.</p><p><br /></p><p><a href="https://drive.google.com/file/d/1VqGk5UPzNtKOecvEMA57n_fSjLaTR5SG/view?usp=share_link" target="_blank"><span style="font-size: large;"><b>Download</b></span></a></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-69361909890697128602022-03-09T10:14:00.002-03:002022-03-09T10:14:09.976-03:00Arquivo para download: Passagens da clínica, por Eduardo Passos e Regina Benevides<p>O trabalho da clínica é o de acompanhar os movimentos afectivos da existência construindo cartas de intensidade, ou cartografias existenciais que registram menos os estados do que os fluxos, menos as formas do que as forças, menos as propriedades de si do que os devires para fora de si. Traçamos, então, as linhas, sedentárias, nômades, de fuga. Estas últimas são as que se evadem dos territórios, que desmancham estados pelo efeito do aumento dos quanta afectivos de uma dada existência. Linhas de fuga que correm o risco constante de tornarem-se linhas de abolição e, neste caso, os saltos qualitativos, as fendas criadas no contínuo de uma existência podem precipitar-nos num buraco negro improdutivo.</p><p><br /></p><p><b><span style="font-size: large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1lChv1_b-2mlRK4nHsSxsGAXGaZKKlgF_/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-87912822484818295832022-03-08T15:19:00.000-03:002022-03-08T15:19:08.589-03:00Arquivo para download: Linguagem e experiência trágica em Nietzsche, por Felipe Bó Huthmecher<p>Capítulo 1 da dissertação "A linguagem entre o devir e a alienação".</p><p><br /></p><p>Identificamos, na perspectiva nietzschiana, a tragédia grega sendo interpretada enquanto linguagem vital, simbolização do saber afetivo do inconsciente. Entretanto, esse equilíbrio existencial entre o homem e a natureza sofrerá uma grande transformação pelas mãos de um poeta trágico contaminado pela recém-nascida apologia à racionalidade. Trata-se de Eurípedes, poeta da estética racional que, segundo Nietzsche, mudará para sempre os rumos da tragédia grega ao levar para o palco trágico as exigências da razão e do saber consciente em detrimento da inconsciência dionisíaca. O equilíbrio entre os impulsos artísticos da natureza é então rompido em nome de uma forma de poetar que desconsidera o saber instintivo que fundamenta a estética originalmente trágica. </p><p><br /></p><p><a href="https://drive.google.com/file/d/16UJazB932kMsxnpMmrq37CNYGNueeaHY/view?usp=sharing" target="_blank"><b><span style="font-size: large;">Download</span></b></a></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-41200860947864477272021-09-10T11:57:00.001-03:002021-09-10T11:57:39.222-03:00Arquivo para download: Cultura e educação no pensamento de Nietzsche, por Rosa Dias<p>Nietzsche,
durante toda sua vida, preocupou-se com a educação e a cultura, mas
foi nos primeiros anos como professor na escola secundária e na
Universidade da Basiléia que se debruçou sobre os problemas
concretos do ensino secundário e superior. Com fina acuidade,
observou estar diante de um sistema educacional que abandonara uma
formação humanista em proveito de uma formação cientificista. A
consequente vulgarização do ensino tinha por objetivo formar
homens tanto quanto possível úteis e rentáveis, e não
personalidades harmoniosamente amadurecidas e desenvolvidas. Atento a
tudo que se relacionava à formação, Nietzsche decidiu denunciar os
“métodos antinaturais de educação” e as tendências que a
minavam.</p><p><b><span style="font-size: x-large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/16Wtd5GtY7ElhfsE-91q4fqPcbv_itoCn/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a></span></b></p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-4938004712114612462021-08-19T12:30:00.009-03:002021-08-19T12:31:43.400-03:00Na Web: Nietzsche e o cristianismo, por Oswaldo Giacoia Júnior<p>Que possibilidades restam hoje para um diálogo entre Nietzsche e o Cristianismo? Tomemos a frase de O anticristo que, de imediato, nos lança no campo filológico das relações entre texto e interpretação: “Eu volto atrás. Conto a autêntica história do Cristianismo (des Chirstenthums). Já a palavra ‘Cristianismo’ (Christenthum) é um mal entendido – no fundo houve um único cristão, e este morreu na cruz. O ‘Evangelho’ morreu na cruz.”1. O Cristianismo (Christenthum) é um mal entendido porque resulta de uma falsa interpretação do Evangelho, da vida de Jesus de Nazaré. “O ‘Evangelho’ morreu na cruz” – isso significa que o mal entendido consiste na fé cristã, tal como esta se apresenta no Cristianismo histórico. Desvirtua-se a Boa Nova de Jesus, considerando-a sob a óptica teológica do pecado, da culpa e do castigo; tomando-o como vítima expiatória de um sacrifício vicário. Nietzsche estabelece uma oposição entre Christenthum (Cristianismo) e Christlichkeit e Christ-sein (respectivamente Cristianicidade e ser-cristão). O Cristianismo ‘oficial’ consiste na redução do Ser-cristão, da espiritualidade própria à Cristianicidade, a dogmas, fundamento da crença eclesiástica.</p><p><b><span style="font-size: x-large;"><a href="https://revistacult.uol.com.br/home/nietzsche-e-o-cristianismo/" target="_blank">Leia o artigo completo</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-39221217511168744952021-08-19T12:27:00.005-03:002021-08-19T12:27:39.088-03:00Arquivo para download: Nietzsche e a idiotia divina de Jesus, por Renato Nunes Bittencourt<p>O artigo versa sobre a distinção axiológica estabelecida por Nietzsche entre a prática evangélica de Jesus e a distorção da mesma pela institucionalização da moralidade cristã. Através das indicações de Nietzsche, realiza-se uma interpretação imanente da mensagem religiosa de Jesus, que fez de sua doutrina uma possibilidade de se alcançar a beatitude no âmbito da própria vida, e não uma promessa para além do mundo; mais ainda, a comprovação de que a genuína prática cristã se fundamentava numa valoração amoral, destituída de qualquer qualidade normativa.</p><p><b><span style="font-size: x-large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1cRCd2w4pfWF6n7x3AVKYoUVW6wymPzhZ/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-11694919882371036152021-08-12T18:04:00.000-03:002021-08-12T18:04:04.353-03:00Arquivo para download: Nietzsche e "o povo mais fatal da história universal", por Michèle Cohen-Halimi <p> Mas por que o sacerdote judeu aparece, na <i>Genealogia da moral</i>, como a primeira exemplificação do tipo “sacerdote”? Por que é o judaísmo sacerdotal que carrega o <i>fatum</i> da desnaturação dos valores e da instauração da Lei? O elemento determinante, que conduz Nietzsche a reconhecer o judaísmo sacerdotal como pivô decisivo na história axiológica da humanidade é a leitura dos <i>Prolegômenos à história de Israel</i> de Julius Wellhausen. Este era um orientalista e teólogo protestante próximo do teólogo Albrecht Ritschl, que recomendou a ele a leitura dos trabalhos de Karl Heinrich Graf (contestador da redação do Pentateuco por Moises), e muito ligado ao historiador Theodor Mommsen, que ele considerava o verdadeiro defensor de um método hermenêutico propício à objeção do credo da objetividade defendida por Leopold Ranke. Nos seus <i>Prolegomena zur Geschichte Israels</i>, publicados em 1878, Julius Wellhausen reconstrói a história de Israel a partir apenas de problemas de composição do Pentateuco e do Hexateuco. Nesse sentido, quando se pensava que a “Lei” era anterior aos Profetas, Wellhausen estabelece com uma precisão exegética e filológica - segura que os Profetas não podiam ser considerados zeladores da “Lei” porque a “Lei” lhes era posterior.</p><p><span style="font-size: x-large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1EJa171pNfs6Bqpath-Kl2HqM_8z6MuOp/view?usp=sharing" target="_blank"><b>Download</b></a></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-4367303765543818612021-08-12T17:57:00.000-03:002021-08-12T17:57:00.181-03:00Arquivo para download: A relação cristianismo-judaísmo problematizada em "O anticristo", por Kassio Flores Passos Lopes<p>Este
escrito procura elucidar o aforismo 44 de “O Anticristo”, em que
Nietzsche parece assinalar a perspectiva de que a constituição do
cristianismo primitivo seria a consequência de um andamento
histórico em que, para a “comunidade inicial” cristã sobreviver
e conservar-se, fez-se necessário um falseamento psicológico, moral
e religioso de sua própria história, assim como antes fizeram os
judeus no período de sua decadência nacional. Para a realização
dessa tarefa, destacar-se-á o posicionamento de Nietzsche em “O
Anticristo” em relação ao judaísmo histórico, à suposta
corrupção psicológica, moral e religiosa operacionalizada pelos
sacerdotes judeus no período pós-exílico que confluiria para a
repetição histórica do método de autoconservação judeu por
parte do cristianismo primitivo.</p><p><b><span style="font-size: x-large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1KZpFe4YQPlXTUD3-lrSq1q7MH3bOi35T/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a></span></b></p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-56617454451912091302021-08-04T15:37:00.000-03:002021-08-04T15:37:01.190-03:00Arquivo para download: Ressentimento e vontade de nada, por Marco Brusotti<p>O que Nietzsche entende como ‘vontade de nada’? Como se relacionam ‘vontade de nada’ e ressentimento? Em que medida se assemelham? O que as diferencia? O que significa a proposição nietzschiana de que é preferível ‘querer o nada a nada querer’? Ela significa, antes de tudo, que é impossível uma auto-negação da vontade. Schopenhauer tentou justificar uma tal auto-negação, na constituição dos santos. Seguindo James Braid, Nietzsche reinterpreta o ‘repouso no nada’: ele é um estado hipnótico e, como tal, não é nem uma auto-negação da vontade no sentido de Schopenhauer, nem ressentimento no sentido de Dühring. Contra o princípio dühringeano da necessidade universal da reação, Nietzsche mantém a necessidade da ação. Ignorar esta necessidade significa, para ele, o indício de uma tendência igualmente universal para a auto-diminuição do homem. Nesta perspectiva, ela mostra a dominação ainda vigente do ideal ascético sobre a vontade de verdade da ciência moderna.</p><p><b><span style="font-size: x-large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1FCoqYiQ3c9N8riikU5sWc1lTM9GZngEU/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a></span></b></p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-32861859.post-8565710349347207722021-07-28T21:14:00.002-03:002021-07-28T21:14:26.754-03:00Arquivo para download: Décadence artística enquanto décadence fisiológica, por Wolfgang Müller-Lauter<p>A partir da análise da crítica que Nietzsche faz a Wagner em seus últimos textos, o autor investiga a concepção nietzschiana de <i>décadence</i>. Examinando seus aspectos artísticos, religiosos e filosóficos, pretende mostrar sua íntima relação com a fisiologia.</p><p><b><span style="font-size: x-large;"><a href="https://drive.google.com/file/d/1dFCqE3UolUJ8gQtHCLScS5VKa2oK74cd/view?usp=sharing" target="_blank">Download</a></span></b></p>Unknownnoreply@blogger.com0